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domingo, 17 de fevereiro de 2008

O QUE É UM DJ?


Pensei sobre este artigo porque gostaria que as pessoas aqui no Brasil despertem e percebam que um bom DJ não é formado por apenas boa técnica. Técnica, alias, é uma das qualidades menos importantes para um grande DJ. Assim, quem estiver interessado, prossiga.

O que exatamente um DJ faz?

Ele destila ou purifica qualidade musical. Ele seleciona músicas ou gravações e através delas cria uma performance improvisada de acordo com o tempo, o lugar e as pessoas. Numa festa ou clube, o DJ não está apenas tocando uns discos, ele está criando uma atmosfera, gerando sentimentos e respondendo à reação das pessoas. Um DJ médio tem a capacidade de mexer no humor das pessoas dançando, um DJ excepcional é capaz de fazer uma pista inteira se apaixonar.

Mas como o DJ consegue fazer isso?

Fácil: Ele conhece música mais do que qualquer um na pista de dança. Alguns DJs chegam a conhecer mais sobre um determinado estilo do que qualquer outra pessoa no mundo. Ou seja, em primeiro lugar um bom DJ é um colecionador de música, um colecionador totalmente viciado em discos. Alguns diriam que um DJ não passa de um bibliotecário, talvez com mais glamour. O bom DJ também consegue atingir a pista com música nova e desconhecida (que não precisa ter sido produzida na semana passada, mas pode ser um disco obscuro, perdido durante os últimos 20 anos). Pois, qualquer um conseguiria fazer a pista dançar, tocando um hit ou uma música bastante conhecida, mas será que qualquer um consegue fazer o mesmo tocando uma música que a pista nunca tenha ouvido antes? Os ótimos DJs se interessam em mostrar, ou melhor, em compartilhar música com as pessoas. Eles chegam a tornar-se pregadores, espalhando a palavra do que consideram boa música.

O visão tupiniquim costuma confundir a arte do DJ com qualidades técnicas como mixagens suaves e imperceptíveis, mudanças rápidas, mixar com 3 toca-discos. Acham que quanto mais o DJ parecer ocupado, trabalhando com as mãos, mais criativo ele é. Muitos DJs ganham fama fazendo isso. Uma espécie de show ou demonstração de qualidades técnicas. Entretanto, um ótimo DJ é capaz de balançar uma pista no mais primitivo dos equipamentos, apenas escolhendo uma seleção de faixas adequada, e com algum conhecimento do sistema de som e sua equalização. Na verdade, alguns dos maiores DJs que já existiram eram apenas razoáveis em suas mixagens, como as gravações de Ron Hardy, Larry Levan e tantos outros mostram. Um ótimo exemplo é David Mancuso, que com suas festas privadas em lofts de Nova York basicamente fundou a Disco (que por sua vez daria vida ao hip-hop, house, e praticamente todas vertentes dançantes de hoje em dia. Mancuso simplesmente não mixa as faixas, ele deixa cada uma tocar do começo ao fim.

Ou seja, a arte do DJ não está apenas em mixagens precisas, está muito mais em encontrar músicas interessantes, fantásticas, e toca-las no momento certo. Ter sensibilidade e comunicação com seu público. Assim, um DJ nunca é melhor ou maior do que seus próprios ouvintes. Então, um DJ é um colecionador, um pregador musical, um técnico de som e alguém que tenta transmitir emoções através de uma seleção de discos.

A visão descrita acima não é apenas minha, mas é compartilhada por milhares de pessoas pelo mundo. Este texto foi inspirado na recente leitura do livro Last Night a DJ Saved My Life, de onde algumas partes acima foram retiradas.

[Texto retirado do blog: http://www.dinamicas.art.br/blog/ de autoria de Guilherme M]

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Concordo e muito com o que ele diz!

E não há nada melhor do que mostrar sempre algo novo em uma pista com pessoas esclarecidas na musica que não olham com aquele cara feia quando a próxima musica é uma musica que eles não conhecem, pois só gostam de ouvir sempre as mesmas coisas sempre.
E não a nada pior que aquelas pessoas que vão apenas ficar olhando eles manusearem os botões, não importa a musica, o que importa é a habilidade.

Pra mim o que importa é a boa musica, seja ela velha ou nova, mas que de vontade de cair na pista e dançar!

O Metropolis Project apresenta a terceira edição da Cyberdelic



"In the land of the blind men, the ones that had one eye gathered and hided the dark profecies. The Underground Resistance, how they were called, frightned in fear seeked for different mountains and fields until they found the salvation in the hollow machines."
O Metropolis Project apresenta a terceira edição da Cyberdelic no Sábado, dia 15 de Março de 2008, trazendo novamente às pistas diferentes vertentes do Psytrance, muitas que não têm espaço nos Line Ups tradicionais, trazendo assim ao público diferentes sensações áudio visuais.

O Trance Psicodélico é o foco principal desta festa indoor que traduzirá em som, imagem e arte a verdadeira essência noturna da música eletrônica em diferentes vertentes como o Psychedelic Dark Trance, Full On Night, Psytrance Twisted, Hard Trance, Minimal Dark, entre outras.

LINE UP

A terceira edição da Cyberdelic vem com um Line Up forte, trazendo alguns dos maiores nomes do Dark Psytrance nacional com o projeto paulista NECROPSYCHO LIVE!, pertencente a Dead-Tree Productions e a Desire Recs, além das labels internacionais Psyber Triber (Estados Unidos), Shaman Films Records (Estados Unidos), Hypnotica Records (Suiça) e No Comments Records (Polônia) e o lançamento do projeto de Hard Trance STALLIN TRAXX VYNIL ACT, idealizado pelo DJ Elijah Hatem composto de pickups e CDJs trazendo uma linha de som original para Curitiba.
A festa começará às 21h com um Warm Up com o IDM e Trip Hop da DJ Chr1z_b (Metropolis Crew), um DJ Set especial de Minimal Dark do DJ Deejoker (Krypton), idealizador da Krypton Underground, e o DJ Set de Psytrance Groove de Guilherme SD (Maze DJs). O Line Up ainda conta com os conceituados DJ Sets de Sutemi (Dead-Tree Productions / Makunba), após suas apresentação na Cosmoon 2008 e o Metropolis Crew representado pelos DJs Felipe Kantek, Luana Cherry e Anginha Rodrigues.

Confira tudo sobre a festa: www.metropolis.art.br

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008



"In the land of the blind men, the ones that had one eye gathered and hided the dark profecies. The Underground Resistance, how they were called, frightned in fear seeked for different mountains and fields until they found the salvation in the hollow machines."


O Metropolis Project apresenta a terceira edição da Cyberdelic no Sábado, dia 15 de Março de 2008, trazendo novamente às pistas diferentes vertentes do Psytrance, muitas que não têm espaço nos Line Ups tradicionais, trazendo assim ao público diferentes sensações áudio visuais.


O Trance Psicodélico é o foco principal desta festa indoor que traduzirá em som, imagem e arte a verdadeira essência noturna da música eletrônica em diferentes vertentes como o Psychedelic Dark Trance, Full On Night, Psytrance Twisted, Hard Trance, Minimal Dark, entre outras.


Confira tudo sobre a festa acessando o site: www.metropolis.art.br